Metrô de São Paulo para turistas: dicas para usar melhor
A cidade de São Paulo é uma das maiores do mundo, mas sua rede de metrô tem “apenas” 96 km de extensão. Apesar de pequena em comparação a outra grandes metrópoles como Nova Iorque (465 km) e Cidade do México (200 km), a rede de metrôs de São Paulo é muito prática para os viajantes, com estações próximas a importantes atrações.
Além de menor, o metrô de São Paulo é também muito mais fácil de utilizar. Isso acontece pois cada “túnel” opera apenas sua respectiva linha. Diferente de Londres e NYC, por exemplo, onde, numa mesma estação, você pode embarcar para destinos completamente diferentes. Em São Paulo, é difícil se perder no metrô.
Dicas para usar o metrô de São Paulo e suas principais linhas
- Número de estações do metrô de São Paulo: 86
- Linhas em operação atualmente: 6
- Preço da passagem na tarifa única: R$ 4,40
- Confira valores e informações atualizadas: metro.sp.gov.br
Se deseja conhecer São Paulo com a praticidade do metrô, a primeira dica é usar o Bilhete Único, um cartão recarregável, vendido nos guichês das estações.
A seguir, confira as principais linhas e o que vale a pena visitar nos arredores de algumas de suas respectivas estações, como pontos turísticos famosos e locais menos conhecidos por turistas.
Linha 1 – Azul
Linha mais antiga do metrô de São Paulo, tem 20 km de extensão. Liga a zona sul à zona norte da cidade, por meio de 23 estações, sendo duas delas com acesso direto a importantes terminais rodoviários da capital paulista: Tietê e Jabaquara.
Para quem visita a cidade, pela Linha Azul é possível ir conhecer atrações como o bairro da Liberdade (Estação Liberdade), a Pinacoteca do Estado (Estação da Luz) e a Rua 25 de Março (Estação São Bento).
A Linha Azul também oferece fácil acesso às linhas Vermelha (conexão na Estação da Sé), Verde (Estações Paraíso ou Ana Rosa), Amarela (Estação da Luz) e Lilás (Estação Santa Cruz).
Linha 2 – Verde
A Linha Verde faz a conexão entre a região da Vila Madalena e o Bairro de Vila Prudente. Além disso, dá a possibilidade ao usuário de acessar as linhas Azul (Estações Paraíso e Ana Rosa) e Amarela (pela Estação Consolação).
Alguns pontos de interesse para quem usa a Linha Verde são o Parque Trianon e o Masp (Estação Trianon/Masp), a Rua Augusta (Estação Consolação), os bares e restaurantes da boêmia Vila Madalena (Estação Vila Madalena) e o Museu do Futebol (Estação Clínicas).
Útil para turistas e também para quem pensa em comprar apartamento na Vila Madalena, e assim poderá usufruir de todas as facilidades da Linha Verde.
Linha 3 – Vermelha
É a mais extensa linha de todo o sistema metroviário paulistano. A Linha Vermelha traz, entre seus 22 km e 18 paradas, estações estratégicas, próximas a diversos pontos de interesse na cidade.
Além de ligar as zonas leste e oeste da capital, a Linha Vermelha também oferece possibilidades de transferência para as linhas Amarela (Estação República) e Azul (Estação da Sé).
Quem está chegando para conhecer São Paulo pode se aproveitar da Linha Vermelha para conhecer lugares como o Theatro Municipal (Estação Anhangabaú), o Parque da Água Branca (Estação Palmeiras-Barra Funda) e a Praça da Sé (Estação da Sé).
Linha 4 – Amarela
Inaugurada em 2010, a “irmã mais nova” das linhas de metrô de São Paulo possui 11 estações e 13 km de extensão, ligando a região central da cidade à zona sul, além de contar com transferência para 3 outras linhas do sistema: Verde (Estação Paulista), Vermelha (Estação República) e Azul (Estação da Luz).
A partir de algumas de suas estações, mais lugares interessantes para os visitantes: a Avenida Paulista e o tradicional Cine Belas Artes (Estação Paulista), a região do Largo da Batata, com bares, restaurantes e o Mercado de Pinheiros (Estação Faria Lima) e a Sala São Paulo, especializada em concertos de música clássica (Estação da Luz).
Demais linhas de metrô em São Paulo
As outras duas linhas que completam o sistema metroviário paulistano são a Linha 5 Lilás e Linha 15 Prata. Mas elas cruzam regiões basicamente residenciais e de locais de trabalho dos moradores, sem oferecer atrativos turísticos ou pontos de interesse para viajantes.
Artigo patrocinado enviado pela Loft
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