O que fazer em Pirenópolis

Terceira cidade mais antiga do Estado de Goiás, fundada em 1727, Pirenópolis soube combinar suas atrações históricas à sua bela paisagem natural, repleta de cachoeiras. E se tornou um dos melhores destinos de viagem no Centro-Oeste.

Adicione ainda uma das melhores gastronomias do estado e uma intensa agenda cultural. Já viu que não falta o que fazer em Pirenópolis, né?

Índice sobre o que fazer e mais dicas de viagem a Pirenópolis:

Curiosidade: Pirenópolis, Perinópolis ou Pirinópolis?

Essa é uma dúvida muito comum na hora de escrever o nome da cidade.  A forma correta é essa mesmo do título do post, “Pirenópolis”. Mas, no sotaque goiano, soa como “pirinópolis”, o que acaba confundindo. E quem conhece bem a cidade, usa quase sempre é o apelido carinhoso: PIRI.

Frequento Pirenópolis desde 1998. Já fiz bate e volta, já fiz roteiro incluindo outras cidades da região e, sempre que surge um feriado, lá vou eu novamente em viagem a Piri, como ela é mais conhecida.

Por todas essas diferentes experiências, acho que tenho bagagem para escrever as mais completas dicas de Pirenópolis para você, incluindo muitas atrações, bons lugares para comer e experiências diferentes.

O que fazer em Pirenópolis: atrações e dicas para sua viagem

Mais do que listar pontos turísticos, aqui você fica por dentro dos principais detalhes para planejar cada passo da sua viagem a Pirenópolis.

Ponte do Carmo. Vista para o Museu do Divino, antiga Casa de Câmara e Cadeia de Pirenópolis.

Tudo com muitas fotos das lindas casas coloniais preservadas na região do Centro de Pirenópolis.

E é muito fácil fazer turismo em Pirenópolis. Se focar na parte urbana, pode conhecer as principais atrações a pé mesmo. Vai precisar de carro apenas se quiser se enveredar para as cachoeiras.

Clima em Pirenópolis

No centro do cerrado, Pirenópolis tem basicamente duas estações do ano: uma quente e chuvosa, que vai de outubro a março, e outra de clima seco e temperaturas mais agradáveis, entre abril e meados setembro.

Pode ir em qualquer época do ano, que sempre vai ter o que fazer. Se puder escolher uma época ideal para viajar, pense em suas preferências pessoais.

Eu, por exemplo, evito Pirenópolis no verão. Já fui e me arrependi. Calor de matar o dia inteiro. Fica complicado andar pelo centrinho e até mesmo sair para almoçar, pois a maioria dos restaurantes não têm ar-condicionado e as mesas são a céu aberto.

Se vai focar nas cachoeiras, o calor do verão ajuda a encarar as águas geladas. Por outro lado, tem o risco de chuva. Tem mais detalhes no artigo quando ir a Pirenópolis. Se tiver dúvidas, passe por lá.

Como chegar em Pirenópolis

  • Distância de Goiânia: 130 km / 2 horas de viagem
  • Distância de Brasília: 140 km / 2h10 de viagem

Uma das razões que o turismo deu tão certo em Pirenópolis é a localização, praticamente no meio do caminho entre Goiânia e Brasília, as duas maiores cidades do Centro-Oeste.

Saindo de Goiânia, tem pista dupla até Anápolis, um trecho de cerca de 40 minutos. Depois, resta 1 hora de viagem em pista simples, em boas condições.

A partir de Brasília, vários caminhos diferentes levam a Pirenópolis. Meu preferido, o mais curto, passa por Águas Lindas, Cocalzinho e Corumbá. Pista dupla somente até Águas Lindas e o restante em pista simples transitável, embora com poucos pontos de ultrapassagem. Já escrevi sobre as estradas de Brasília para Pirenópolis, então tem mais detalhes e fotos lá.

Viagem de ônibus a Pirenópolis:

A Rodoviária de Pirenópolis fica no centro de cidade. Dá pra chegar e ir andando até a maioria das pousadas e às principais ruas do Centro Histórico.

Com saídas de Goiânia e Brasília, a Viação Goianésia é responsável pelo trecho e vende passagens online. Após a suspensão das vendas na pandemia, os ônibus voltaram a circular.

  • Ônibus Goiânia/Pirenópolis: de segunda a sábado. Viagem com 1h55 de duração. Valor da passagem: R$ 52,19.
  • Ônibus Brasília/Pirenópolis: de segunda a domingo. Viagem com 3 hora de duração. Valor da passagem: R$ 71.
  • Frequência e horários de saída variam de acordo com o dia da semana

Valores e horários consultados no site da Viação Goianésia em janeiro de 2024.

Quantos dias ficar em Pirenópolis

Depende de onde você vem e do foco principal da sua viagem. Já fiz até bate e volta saindo de Goiânia e Brasília, mas não recomendo. Sugestões:

Pode ser só uns 2 ou 3 dias. Eu, por exemplo, que moro em Brasília, considero Pirenópolis ideal para uma viagem gastronômica de final de semana. Meu foco é sempre dar uma volta nas ruas históricas do centrinho, almoçar sem pressa, comprar algum artesanato local, dar outro passeio e depois jantar. No dia seguinte, repito a operação.

Pode ser mais tempo. Se vem de longe, e tem foco em pontos turísticos e cachoeiras, pode ficar no mínimo 5 dias. Assim ocupa um dia inteiro com as atrações da cidade, e dedica os outros a curtir as cachoeiras e trilhas da Serra dos Pirineus.

Pode ser só de passagem. Se a ideia é combinar a viagem a Pirenópolis com uma ida a Goiás Velho, aproveite que Piri fica no caminho. Pode parar, conhecer ou pernoitar pra descansar. Também é uma boa parada numa rota alternativa entre Goiânia e Brasília, desviando um pouco do caminho.

Transporte: como se deslocar em Pirenópolis

Não tem jeito, o carro é o melhor amigo do turista em Pirenópolis. Pode até viver sem ele, usando táxi, caso queira se dedicar mais aos lugares históricos da cidade. E se ficar hospedado no próprio centro, como na charmosa Pousada das Cavalhadas, pode se virar muito bem a pé.

Se vier de avião para Brasília ou Goiânia, compensa muito alugar um carro (consulte preços) no seu aeroporto de desembarque, assim já realiza todos os trajetos por conta própria.

Se não tiver carro, vai ficar complicado para ir às cachoeiras e outros passeios. Nesse caso, pode ser útil ir na CAT – Centro de Atendimento ao Turista, que fica na Rua do Bonfim, logo acima da Rua Matutina. Aliás, lá eles costumam ter dicas, contatos de guias turísticos e mapas da cidade.

Principais agências de turismo em Pirenópolis

Fiz todos os meus trajetos e passeios por conta própria. Mas reparei em algumas agências de turismo pela cidade. Caso se interesse, atualmente estas são as principais e mais bem avaliadas:

  • Woolog Pirenópolis – Rua Aurora, nº 18
  • Sertão Veredas Turismo – Rua do Rosário, nº 7
  • Savanah EcoTurismo – Rua Direita, nº 62

Hospedagem

O centrinho histórico é charmoso e tem excelentes pousadas. Ao ficar nessa região, você faz tudo a pé, e ainda se livra da dor de cabeça que é buscar vaga para estacionar.

Entre as melhores pousadas do Centro Histórico, destaco a Pouso do Sô Vigário, onde já me hospedei e curti bastante a piscina, além do fato de dormir dentro de um dos mais bonitos casarões antigos de Piri.

Mas se prefere locais modernos, é preciso ir um pouco além. No Bairro do Carmo, a 1 km do centrinho, está a Ananda Pousada, uma das mais elogiadas de Pirenópolis. Vai precisar de carro para se deslocar.

Dica diferente: já me hospedei num charmoso hotel fazenda perto de Pirenópolis, a Pousada Terra Santa. Comida boa, um grande espaço ao ar livre, com piscina e represa, e preços justos. Local simples e familiar, ideal para quem busca muita tranquilidade.

Pontos turísticos em Pirenópolis

A principal atração de Pirenópolis é a arquitetura da própria cidade. Não tem passeio mais agradável do que caminhar pelas ruas do Centro Histórico, muito bem preservado e algumas vezes revitalizado ao longo das últimas décadas.

Este é passeio que recomendo para quem busca o que fazer em Pirenópolis em apenas 1 dia. Nos dias de chuva, a dica é focar nos museus, igrejas e locais fechados.

Igreja Matriz do Rosário

Locais de interesse para conhecer durante os passeios e caminhadas em Piri:

  • Matriz do Rosário – Mais famosa igreja de Pirenópolis e um dos monumentos mais antigos de Goiás. Construída no século XVIII, foi destruída por um incêndio em 2002. Reconstruída, foi reaberta para missas e visitação em 2006. Para visitar seu interior, é preciso pagar a taxa de manutenção de R$ 2,00.
  • Museu das Cavalhadas – Acervo com imagens, objetos e os tradicionais coloridos das Cavalhadas. Museu simples e familiar, interessante para entender mais sobre a importância das Cavalhadas na cultura de Pirenópolis.
  • Ponte do Carmo – O Rio das Almas corta o centro de Pirenópolis. Sobre ele, essa pequena ponte de madeira, de mão única, é a principal via de ligação entre as margens. No rio, nos dias quentes, é comum ver turistas e moradores nadando no rio ou sobre as pedras.
  • Igreja e Museu do Carmo – Em arquitetura colonial brasileira, foi construída no século XVIII. Fica ao lado da Ponte do Carmo e abriga um museu de arte sacra, cuja entrada custa atualmente R$ 2,50.
  • Ponte Pênsil Dona Benta – Exclusiva para pedestres, fica perto da Igreja Nossa Senhora do Carmo e é ótima para fotos, além de funcionar como um atalho entre muitas atrações da cidade. Atravesse a ponte, um descampado e encontre outra simpática ponte de madeira, que leva a um parque ainda em construção.
Ponte Pênsil Dona Benta
Igreja e Museu do Carmo

E a estátua mais fotografada de Pirenópolis?

Praticamente todo mundo que vai a Piri tem uma foto na famosa estátua do “boi chifrudo”, que na verdade é uma referência aos mascarados das Cavalhadas (quadro abaixo). Antigamente havia apenas uma dessas representações, mas o bicho ganhou fama e hoje tem alguns espalhados pela cidade.

O que são as Cavalhadas de Pirenópolis:

“As Cavalhadas de Pirenópolis é uma manifestação folclórica tradicional que reproduz as medievais batalhas dos Mouros contra os Cristãos na Península Ibérica.

Acontecem junto a Festa do Divino Espírito Santo, cujo momento máximo acontece no Domingo de Pentecostes, quando se inicia, no período da tarde, o primeiro dia das cavalhadas. São 3 dias de cavalhadas: domingo, segunda e terça. Sempre no período vespertino.”

Fonte e mais informações: Pirenópolis Tur

Agito e noite em Pirenópolis

A vida noturna é animada em Pirenópolis. Nunca cheguei a conhecer “baladas” de fato, mas há muitos bares e os restaurantes ficam abertos até mais tarde.

O foco da noite pirenopolina se concentra na Rua do Lazer e imediações. Na própria rua, estão bons restaurantes e bares mais frequentados por casais e famílias.

Os mais jovens e solteiros ficam nas margens do Rio das Almas, ali pertinho. É onde estão os botecos mais animados e a vista para o Rio das Almas. Por exemplo, o Origem Pub e Restaurante, que reparei apenas na última viagem.

Um passeio agradável à noite é na Praça do Coreto, onde acontece um feira de artesanato, bijuterias e conta com bancas diversas, inclusive algumas de comida e bebida. Também já vi shows nesse mesmo coreto, mas isso depende da agenda de eventos da cidade.

Cachoeiras em Pirenópolis

No município de Pirenópolis estão catalogadas mais de 80 cachoeiras. A maioria delas fica dentro de fazendas particulares e cobram ingresso dos visitantes. E não são ingressos baratos.

Por exemplo, hoje o preço pra entrar no complexo Cachoeiras dos Dragões é R$ 60 para adultos. Detalhe: não tem bilheteria. Só pode ser comprado no site ou nas agências parceiras em Piri.

Dicas sobre as cachoeiras de Pirenópolis:

Para ter um outro ponto de vista sobre o que fazer em Pirenópolis, incluindo passeios e visitas a lugares como a Cachoeira do Rosário, recomendo assistir a este vídeo do canal Vida de Mochila. Olha só:

Vai com crianças? A Cachoeira do Lázaro tem fácil acesso por uma trilha com cerca de 800 metros. E uma faixa de areia, onde dá pra ficar tranquilo sob a sombra das árvores. Faz parte da Reserva Vargem Grande. No site tem preços, detalhes das trilhas, fotos e dicas de como chegar.

Estas são as 10 principais cachoeiras de Pirenópolis

  • Cachoeiras dos Dragões
  • Cachoeira do Rosário
  • Cachoeira do Abade
  • Cachoeira de Santa Maria
  • Cachoeiras Bonsucesso
  • Cachoeira Paraíso
  • Cachoeira da Meia-Lua e da Usina
  • Cachoeira das Araras
  • Cachoeira do Coqueiro
  • Reserva Vargem Grande

Para saber mais detalhes sobre as cachoeiras de Pirenópolis, com fotos, horários de visitação e telefones de contato, o site Agito Pirenópolis tem um artigo completo sobre o assunto.

O Centro de Atendimento ao Turista (CAT), no centro da cidade, oferece aos viajantes um mapa com as principais cachoeiras, incluindo distâncias. E é um ótimo lugar para pedir mais informações e contratar uma guia, caso queira fazer trilhas ou um passeio mais elaborado.

Importante dizer também que as condições das estradas não costumam ser boas. Já fui em carro de passeio em algumas dessas cachoeiras, sob muita poeira, cascalho e passando por buracos. Na época das chuvas, tem ainda a questão da lama e dos atoleiros. Ter um veículo 4×4 vai ajudar.

Onde comer em Pirenópolis

Quem busca o que fazer em Pirenópolis deve entender que a gastronomia da cidade é uma das melhores partes da viagem.

Em Pirenópolis a gente encontra bons exemplares de algumas das melhores comidas típicas de Goiás. Entre pamonhas, empadões e peixe de rio assados, o prato mais tradicional de Pirenópolis é a chamada “panelinha”, um prato à base de arroz, em diversos sabores.

Tem panelinha de frango, de linguiça e até panelinha vegetariana. Mas sem dúvidas a mais tradicional de todas é a Maria Izabel, com carne de sol e queijo. Pra ficar ainda melhor, ao gosto goiano, tem que ser temperada com pequi e guariroba.

Gosto muito da panelinha da Confraria do Boxexa, na Rua do Rosário, conhecida também como Rua do Lazer. Essa rua, à noite, é exclusiva para pedestres, e fica toda ocupada pelas mesas dos restaurantes.

Outro restaurante que indico, nessa mesma rua, é o Beco da Lua.

Em frente a ele, o Restaurante e Cachaçaria do Dill é um bom lugar para provar o Peixe na Telha, clássico da gastronomia goiana.

O eixo gastronômico de Pirenópolis continua na Rua Aurora, que se desenvolveu nos últimos anos, com lugares mais novos e descolados. É nela que estão alguns dos melhores cafés de Pirenópolis, como o Pé di Café, excelente parada para um lanche.

Experiências diferentes em Pirenópolis

Numa das últimas viagens a Pirenópolis, fiz uma atividade que gostei bastante. E é claro que tem a ver com comida. Foi a Costelinha do Mestre André, feita no fogão a lenha, que descobri pelo Airbnb Experiences.

Em um grupo de 4 pessoas, chegamos lá e fomos recebidos com pão de queijo. O simpático anfitrião mostrou sua horta de pimentas e começou a preparar o almoço. Nos sentimos em casa.

A costela e os acompanhamentos estavam excelentes. No final, sua esposa ainda nos ofereceu café coado na hora. Foi realmente um passeio que valeu a pena fazer.

Em tempos de turismo massivo, essa experiência foi um respiro na viagem. A casa, na zona rural de Pirenópolis, também funciona como pousada e aceita cachorros.

O André, anfitrião dessa atividade, também oferece um Pub Crawl pelas Bares de Pirenópolis, uma boa pedida para quem busca conhecer a charmosa (e alcoólica) vida noturna de Piri, repleta de botecos e lugares que servem ótimas cachaças e cervejas artesanais.

Preços em Pirenópolis

O cálculo de quanto gastar em Pirenópolis depende de seus hábitos pessoais. Por exemplo, padrão de restaurantes e hotéis. Primeiro, uma ideia geral: atualmente os preços em Pirenópolis estão próximos aos praticados em Brasília. Então, se você vem de Goiânia e cidades do interior, vai acho caro. Se vem de Brasília ou São Paulo, vai se sentir em casa nesse aspecto.

Alguns valores e médias de preços em Pirenópolis:

  • Ingresso da Cachoeira do Abade – R$ 55 por adulto. Crianças e idosos pagam meia;
  • Pizza grande na Rua do Lazer – A partir de R$ 50 em média;
  • Panelinhas – As melhores custam a partir de R$ 60, em média, para duas pessoas;
  • Pousada confortável no Centro Histórico – A partir de R$ 250 em média em dias de semana e R$ 400 aos finais de semana.

Como organizar seu roteiro em Pirenópolis

Praticamente todas as atrações urbanas de Pirenópolis estão no Centro Histórico da Cidade. Numa caminhada de 1 hora, se não parar, consegue passar pelas principais ruas, onde estão as atrações mais importantes.

Dito isso, entenda que dá pra conhecer vários lugares de uma vez, a pé mesmo.

Pode fazer esse tour completo pelo centro num único dia, ou explorar em pequenas doses diárias, caso fique mais tempo. Já os passeios às cachoeiras e outras experiências exigem um planejamento maior, devido às distâncias. E, como falei no início, para essas atividades é importante ter um carro à disposição.

Aproveite e compartilhe essas dicas de Pirenópolis com quem vai viajar com você. Olha a imagem que fiz especialmente você salvar no Pinterest na sua pasta de viagem.

Quer mais dicas? Se tem alguma dúvida sobre o que fazer em Pirenópolis, ou precisa de mais informações ou dicas personalizadas, mande sua pergunta pelos comentários abaixo.

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2 Comentários

  1. Olá, Nivaldo! Eu estava interessado em ir à Pirenópolis e visitar a Cachoeira do Abade, mas já li em vários lugares que a estrada é péssima para carros pequenos, havendo até risco de atolamento. A estrada atualmente está mesmo assim tão ruim? Você indicaria ir de carro até lá? Obrigado!