Viagem para Israel – Quando ir, onde ficar, o que fazer, quanto gastar, roteiro

Finalmente tirei do papel meu roteiro de viagem para Israel. Conheci a terra santa e fiz um tour por seus principais pontos turísticos, além de ter conhecido as cidades de Tel Aviv e Jerusalém. Mas afinal, o que visitar em Israel, quando ir, quanto gastar, quanto tempo ficar, o que vale a pena fazer, qual o tour essencial? Aqui vão todas as dicas.

Fiz um roteiro de 5 dias em Israel, sendo 4 noites e 3 dias inteiros. Minha base foi Tel Aviv, a capital e segunda maior cidade, atrás apenas de Jerusalém em população. O país é pequeno e das duas principais cidades saem excursões para as mais famosas atrações, naturais ou religiosas. Aqui vou explicar, numa ordem cronológica de planejamento, o básico que você precisa saber para também viajar para Israel por conta própria, sem pacotes caros.

Dicas de viagem a Israel – Planejamento:

  1. Quando ir
  2. Como ir
  3. Quantos dias ficar
  4. Câmbio
  5. Onde ficar
  6. O que fazer
  7. Quanto gastar

Pode levar farofa para Mar Morto? Pelo visto, pode sim. A praia é feia, mas flutuar em suas águas é uma experiência única.

Quando ir para Israel – Melhores meses

Evite viajar no verão, entre junho e setembro, quando o calor pode chegar a 40 ºC e fica complicado sair durante o dia. Vá nessa época apenas se o foco é pegar praia em Tel Aviv, Haifa e Eilat. Se não, é melhor viajar com temperaturas mais agradáveis no restante do ano, seja outono, primavera ou inverno. Fui no inverno, em fevereiro, e gostei bastante. Clima agradável durante o dia, por volta de 15ºC a 18ºC e frio de 5ºC à noite. Peguei apenas uma chuva, que foi à noite e não atrapalhou passeios. Mas com chuva e frio, ficaria complicado entrar no Mar Morto. Na primavera e no outono, apesar do esfriar, dá pra se arriscar nas praias. Melhores meses, na minha opinião:

  • Outubro – Calor indo embora, mas com boas chances de praia – Temperatura entre 15ºC e 25º
  • Novembro – O calor já foi embora, mas ainda pode dar praia – Temperatura entre 12ºC e 19ºC
  • Fevereiro – Clima bom pra andar, mas pode atrapalhar a ida ao Mar Morto – Temperatura entre 6ºC e 13ºC
  • Março – Clima bom pra andar, mas pode atrapalhar a ida ao Mar Morto – Temperatura entre 8ºC e 16ºC
  • Abril – Menos chuvas, calor já começa a surgir – Temperatura entre 12ºC e 21ºC
  • Maio – Calor menos exagerado. Bom para curtir praias e o Mar Morto – Temperatura entre 16ºC e 26ºC
  • As temperaturas são as médias mínimas e máximas em Jerusalém, relatadas pelo Serviço Meteorológico de Israel. Jerusalém fica a 700 metros de altitude e costuma ser um pouco mais fria que Tel Aviv, no nível do mar.

 Shabbat : evite chegar ou ir embora de Israel entre o meio-dia de sexta e a meia-noite de sábado. É um importante dia de descanso absoluto e o país fica parado. Apenas táxis fazem o trajeto do aeroporto para Tel Aviv ou Jerusalém e custam muito caro.

Como ir para Israel – Voo direto e onde comprar passagem

Quanto custa se hospedar em Israel? Veja preços de hotéis.

Existe um único voo direto entre Brasil e Israel, realizado pela LATAM desde 2018, na rota Guarulhos-Telavive. É o voo LA 712, programado para decolar 22h40 e pousar 17h40. É um voo que vem de Santiago, no avião modelo Boeing 787-8 Dreamliner, com tripulação chilena. O voo de ida tem 13 horas de duração e no voo de volta são 15 horas a bordo.

Também é possível viajar para Israel por outras companhias aéreas, sempre com conexão, de preferência na Europa. Por exemplo, conexão em Amsterdam pela KLM, em Paris pela Airfrance e em Lisboa pela TAP. Nesses casos a viagem vai ser mais longa.

  • Onde pesquisar preços de passagem: Skyscanner. Ele é o melhor site para comparar preços de passagens aéreas e até descobrir quando é mais barato viajar para Israel.
  • Gastei cerca de R$ 2.500 com minhas passagens em 2019. Hoje, em 2022, só encontrei voos a partir de R$ 4.100, por cias aéreas como Emirates e TAP, todos com conexão. O voo direto da LATAM está suspenso.
Rota da viagem para Israel. O avião prefere dar a volta pela Europa do que cruzar a África.

Quantos dias ficar em Israel

Depende. Para conhecer o básico como eu, que vi tudo o que me interessava em Tel Aviv, Jerusalém e fiz o principal tour, incluindo Mar Morto e Masada, três dias inteiros foram suficientes e sem correria. Mas se você pretende se aprofundar nos pontos bíblicos de Jerusalém, melhor acrescentar pelo menos mais dois dias. Se vai fazer um bate e volta a Petra, acrescente de dois a três dias, considerando hospedagem em Eilat. Para fazer outras excursões, como para Belém, Nazaré e outras cidades sagradas, mais dois dias. Sugestões de tempo em Israel:

  • 3 dias e 4 noites – para conhecer o básico de Israel: Tel Aviv, Jerusalém, Mar Morto e Masada
  • 4 a 6 dias – para se dedicar mais a Jerusalém e cidades sagradas OU visitar Petra
  • 7 a 10 dias – para conhecer o país inteiro e fazer os principais tours, inclusive Petra

Câmbio – Que moeda levar para Israel

Quanto custa se hospedar em Israel? Veja preços de hotéis.

É melhor levar Dólar Estadunidense ou Euro. Essas são as duas melhores moedas para fazer a troca para Shekel Israelense, a moeda oficial de Israel. Não compensa comprá-la no Brasil (se conseguir encontrar) e o câmbio lá em Israel de Real para Shekel é péssimo. Geralmente o Dólar leva uma mínima vantagem sobre o Euro.

Tem casa de câmbio no aeroporto de Tel Aviv, o Ben Gurion. Pode fazer uma primeira troca por lá. Depois, procure as casas de câmbio no centro da capital ou de Jerusalém, onde a cotação é um pouco melhor, como expliquei no post Dicas de Tel Aviv.

Hoje, em abril de 2022, R$ 1 compra somente R$ 0,66.

Onde se hospedar em Israel

Praia de Tel Aviv, num dos melhores bairros para se hospedar

Para fazer meu roteiro de 5 dias, preferi passar todas as 4 noites em Tel Aviv. A cidade está no litoral central do país, a menos de 100 km de distância de outros destinos importantes como Jerusalém, Mar Morto, Haifa, Nazaré e Belém. Então, dá pra fazer bate e volta para todos eles.

Gostei muito de ficar em Tel Aviv e recomendo. Mas você também pode dividir suas bases entre ela e Jerusalém.

Além da localização estratégica, ambas são cidades com bom infraestrutura, grande rede hoteleira e acesso fácil ao Aeroporto Ben Gurion, localizado entre elas – 21 km de distância do Centro de Tel Avi e 48 km do Centro de Jerusalém.

Melhores bases em Israel:

  • Tel Aviv: capital moderna e com um clima menos turísticos. Bom para conhecer um pouco de tudo.
  • Jerusalém: foco em turismo religioso. Veja onde se hospedar em Jerusalém.
  • Eilat: balneário no litoral sul, importante base para quem vai seguir para Petra, na Jordânia.

O que fazer em Israel – Roteiro de viagem para 4, 5 ou 6 dias

Cada um deve pensar em suas preferências pessoais antes de montar um roteiro. Eu que nunca li a Bíblia, a Torá ou o Al-Corão, preferi focar num turismo menos religioso. E não faltam belezas naturais em Israel.

Consegui ver os principais pontos turísticos de Israel que me interessavam em apenas 3 dias inteiros, com hospedagem de 4 noites em Tel Aviv. Se passar um dia a menos, pode concentrar as atrações de Tel Aviv no mesmo dia de Jerusalém. Se passar um dia a mais, pode fazer com mais folga ou conhecer Haifa, por exemplo, ou fazer outro tour.  Ficou assim meu roteiro dia a dia:

Dia 1. Chegada no Aeroporto Ben Gurion

Considero o dia da chegada um dia perdido. Principalmente para quem vai do Brasil. Cheguei por volta de 17h no aeroporto e até passar pela imigração, embarcar no trem, no ônibus e andar pra chegar no hotel, já era quase 20h. Resta tempo apenas para comer e dormir depois dessa jornada até o Oriente Médio.

Como ir do Aeroporto Ben Gurion para Jerusalém ou Tel Aviv

É possível ir de ônibus, táxi ou trem. Acho trem mais garantido que ônibus, por ser mais fácil saber exatamente qual pegar e onde descer. E é mais barato que táxi, pois uma corrida  de táxi para o Centro de Tel Aviv custa quase hoje cerca de 200 NIS. Para Jerusalém é mais caro. Recomendo ir de trem.

  • Preço da passagem de trem para o Centro de Tel Aviv: 13,50 NIS
  • Preço da passagem de trem para Jerusalém: 16,50  NIS
  • Consultes horários de funcionamento e rotas do trem no site da Israel Railways
  • Relembrando, trens e ônibus não funcionam no Shabbat, entre a tarde de sexta e o final do sábado

* Valores atualizados em abril de 2022.

Dia 2. Tour Masada, Ein Gedi e Mar Morto

Preço médio: 59 Dólares – Veja onde comprei e mais opções no post Agências de Turismo em Israel

De olho na previsão do tempo, já reservei esse passeio para o primeiro dia de fato em Israel. Embarque 7 horas da manhã e retorno por volta de 20 horas. Exaustivo, mas necessário. O pacote incluía transporte com motorista guia turístico explicando tudo e entrada em clube no Mar Morto.

Masada sem dúvidas foi o lugar mais bonito. Para subir e descer a montanha é preciso ter um gasto extra de cerca de 70 NIS com o teleférico (ou pode subir a exaustiva trilha a pé). Mas vale a pena. A história do povo que resistiu por algum tempo aos romanos é interessante. E a vista para o deserto e as montanhas é espetacular.

Ein Gedi não me convenceu. É um oásis, e isso interessante. Mas pra quem vive no Brasil, onde temos as Cataratas do Iguaçú e outras lindas cachoeiras, entrar nesse bosque com riozinhos e cascatas não é lá grande coisa. Mas ok, estava no roteiro, então fiz a pequena trilha sob o sol escaldante. E olha que era inverno. Por isso recomendo não viajar para Israel no verão de forma alguma. Preciso pagar ingresso 28 NIS para entrar (site oficial)

Mar Morto era um sonho antigo. Boiar nas suas águas salgadas é divertido. O negócio realmente funciona. Você entra, anda até a água chegar na altura da cintura e já sente a força da gravidade ao contrário. Só não gostei do clube que o tour nos levou. Parecia um piscinão público. Banheiro ruim e “praia” sem estrutura. Apenas um cano tipo acampamento jorrando água pro pessoal tirar o sal do corpo.

Dia 3. Pontos turísticos de Tel Aviv

Veja informações, dicas de transporte, hospedagem e roteiro no Guia de viagem para Tel Aviv

Que cidade! Tel Aviv é um pedaço da Europa perdido no Oriente Médio. E um pedaço melhorado. Cidade limpa, segura, com bom transporte público (mas falta ter metrô). Os pontos turísticos mais importantes são próximos e pode conhecer tudo em um dia.

Visite a Praia de Tel Aviv. O mar é bonito e o calçadão dá show em lugares mais famosos como Barcelona. Muitos bares de praia, restaurantes, ciclovia e pista de corrida, área para cachorros e clima de saúde no ar. A desvantagem de ir no inverno é justamente não ser nada favorável pra entrar no mar. Mas o visual compensa.

Visite Old Jaffa (Cidade Velha de Jaffa),  uma cidade milenar. Existe muito antes de Tel Aviv pensar em surgir ao seu redor. Caminhe entre mesquitas, igrejas e edifícios dos tempos de domínio do Império Otomano. Passe pelas escadarias de pedra, coma no histórico Aboulefaia Bakery, fundado em 1879.

Olha o clima de paz em Tel Aviv.
Mesquita em Old Jaffa, o milenar bairro histórico de Tel Aviv.

Dia 4. Visita a Jerusalém

Sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos, Jerusalém é uma parada essencial em Israel. No meu bate e volta para Jerusalém, conheci os lugares mais importantes da cidade sagrada, que são o Muro das Lamentações, a mesquita Domo da Rocha e trechos da Via Crucis. Mas o que mais gostei na cidade foi a visita ao Yad Vashem, o Museu do Holocausto, que conta a história da Segunda Guerra Mundial em ricos detalhes e tem entrada grátis.

Dia 5. Partida

Em vez de voltar ao Brasil, preferi combinar minha viagem para Israel com destinos relativamente próximos, na Europa. E já fazendo o caminho de volta, para não voar a toa. Assim, fui de Tel Aviv para Roma (3 horas de voo) e depois de Nápoles para Lisboa (mais 3 horas de voo).

Dessa forma, além de explorar outros destinos, reduzi o tempo da viagem de volta ao Brasil, afinal, em vez de 15 horas de Tel Aviv para São Paulo e conexão para Brasília, enfrentei apenas 9h40 a bordo do avião TAP de Lisboa para Brasilia. Então, se tiver mais tempo de férias, recomendo combinar Israel com um Roteiro pela Europa.

Quanto gastar em Israel

Considerando esse roteiro de 5 dias e 4 noites, preço médio dos voos entre Brasil e Israel, preço médio em hotéis intermediários em Tel Aviv ou Jerusalém, preço do tour para Masada e Mar Morto, 8 refeições em restaurantes medianos e custos com transporte, é possível traçar uma estimativa de gastos médios nessa viagem para Israel. Lembrando que o valor total do custo de uma viagem depende do perfil de cada pessoa.

Há quem ande apenas de táxi, quem prefira economizar com hospedagem, quem prefira cozinhar e outros fatores, como viajar em casal e dividir o preço do hotel. Aqui vai apenas uma estimativa para um viagem confortável, mas sem luxos. Gastos médios de UMA PESSOA para roteiro de 5 dias dias em Israel, sendo 4 noites de hospedagem:

  • Voo: R$ 4.100
  • Hospedagem: R$ 2.000 – Hotéis de 3 a 4 estrelas tem diárias entre R$ 500 e R$ 800
  • Refeições: R$ 400 – Pratos e sanduíches em restaurantes razoáveis custam de R$ 50 a R$ 70.
  • Tour: R$ 500
  • Reserva para transportes locais e entre cidades: R$ 900
  • GASTO TOTAL: R$ 7.900

Valores atualizados em abril de 2022. Na época da minha viagem, em 2019, o mesmo roteiro custava a metade disso. Mas o Real sofre forte desvalorização diante do Shekel Israelense, além da inflação nos serviços turísticos.

Precisa de mais dicas de viagem para Israel?

Aqui no blog já tem bastante conteúdo sobre o país e um bate e volta de Israel até Petra, no Oriente Médio. Então continue navegando aqui. E se tiver qualquer dúvida, é só perguntar. Eu respondo sempre o mais rápido possível. Boa viagem.

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15 Comentários

  1. Olá. Já estive em Israel em 2018, fui com caravana, não curti muito. Estou com planos de ir em Agosto, gostaria de saber se é possível fazer mochilão e dormir em barraca ⛺ , camping, isso é usual em Israel?

    1. Oi Marisa. Me hospedei apenas em hotéis, não sei te dizer sobre esse modo mais aventureiro de conhecer Israel. Boa viagem.

    1. Oi Juliana. Depende do seu padrão de gastos por dia. Já pensou em levar um cartão virtual, de bancos como o Nomad? Pelo C6 você também consegue colocar dólares pra gastar em Israel, com um bom valor pelo câmbio.

  2. israel é um dos países mais caros que já conheci. mas também um dos mais legais. voltaria assim que pudesse. só conheci telavive e jerusalém.

  3. Oi Nivaldo ,pra ir pro Mar Morto voce considera melhor ir com agencia de excursão do que por conta propria como fez pra Jerusalém

    1. Olá, Lucas. Bom, falando nele, aqui tem dicas do Mar Morto. A vantagem de ir com excursão é não se preocupar com nada, tipo com fronteiras perigosas ou subsolo explosivo. A desvantagem é chegar num clube ruim, tipo aconteceu comigo. Entra no link pra ver os detalhes e qualquer dúvida pergunta por lá.

  4. A história do avião dar a volta na Europa, acho que tem relação com a condição de Israel, passei por Dubai 2 x nos últimos meses, e o avião cortou direto pela África, sem problemas.

    1. Isso aí, o problema é exatamente esse. Os países muçulmanos não permitem voos de aviões com origem ou destino a Israel. De qualquer forma, mesmo com umas horinhas a mais, é uma viagem tranquila.

    2. Olá colega tudo bem.
      Gostei muito das suas dicas.

      Mais eu gostaria de saber, se durante os tour existe tradutor em português?

      Sobre o fato de não falar inglês, fica difícil eu, se locomover e conhecer todos esses locais?
      Os hotéis q você foi, ofereciam café da manhã incluso?
      E sobre outros tipos de hospedagens, são bem acessíveis? Tipo pousada, casa, hostel, etc

      Pretendo muito em conhecer Israel, mais sem comprar pacotes de agências, pois é muito caro. E de acordo com o padrão de preço que você colocou estar praticamente 60% mais barato.

      1. Olá, Ivan. Inclusive fiz um post sobre agências de turismo em Israel, e nenhuma das que utilizei ou visitei oferece passeios guiados em português. Nem mesmo a Get Your Guide, que costuma oferecer passeios em diversas línguas. O volume de lusófonos em Israel é muito pequeno. Se faz questão, veja com agências brasileiras pacotes para Israel, pois algumas incluem guia.

        Olha, sem entender nada de inglês fica complicado. Até consegue ir, desde que já tenha transportes e hotéis reservados. Mas lá nos passeios, vai ficar perdido sem ouvir as histórias ou ler as explicações.

        Mas se você falar um pouco de espanhol ou francês, terá mais facilidade para encontrar guias e traduções.

        Pesquisando agora, encontrei dois anúncios:

        https://www.israelando.com/?lang=pt-br
        http://www.guiabrasileiroemisrael.com.br/

  5. Oi Nivaldo, tudo bem?
    Eu li seu post e gostaria de saber se compensa mais ir por conta como você fez ou se seria melhor comprar um pacote com uma agencia de viagens. Nunca fui a israel, tenho medo de ter problemas, não encontrar um bom guia, ou acabar pagando tudo mais caro…

    1. Oi Andressa. É muito mais barato ir por conta própria, além de assim você ter mais liberdade para escolher passeios, hotéis e tempo de viagem. Tem um voo direto a Tel Aviv pela LATAM. Sobre guias e passeios, recomendo ler as dicas de agências de turismo em Israel, onde indico as melhores e comento sobre preços e tours. Apesar da distância física e cultural, Israel é um destino fácil de planejar a viagem, pois é possível reservar tudo online e as principais cidades, Tel Aviv e Jerusalém, são modernas, com facilidades no transporte e na comunicação, pois, no geral, Israelenses falam inglês muito bem. Recomendo que também veja:

      Dicas de Tel Aviv
      Dicas de Petra
      Onde ficar em Jerusalém

      1. Nivaldo
        Irei para Israel em setembro para ficar 6 dias e estou em dúvida se alugo ou não um carro para poder me locomover e talvez me hospedar em outros locais . Qual a sua opinião?

        1. Oi Rosana. Preferi não alugar carro pois foquei nas regiões de Tel Aviv e Jerusalém, onde é prático circular de trem e ônibus. Passeios mais distantes, como para Masada, fiz com agência de turismo e gostei da experiência. Uma das razões para não dirigir, foi um certo receio de ir seguindo o GPS e entrar em alguma fronteira ou zona de conflito. Nos passeios, passamos por algumas barreiras com soldados armados, que fiquei aliviado de não estar de carro.